As razões do crescimento prendem-se com a diversificação da actividade da empresa e com a concretização das grandes apostas para o ano de 2002.
A PRIMAVERA Software SA, líder do mercado nacional de software de gestão, acaba de anunciar que as vendas líquidas do primeiro semestre do ano fiscal de 2002 foram de 2 850 000 euros, o que corresponde a um aumento de 52,4% relativamente ao mesmo período do ano transacto, em que o volume registado foi de 1 870 000 euros.
De acordo com José Dionísio, administrador da PRIMAVERA Software, este crescimento notório deve-se essencialmente à diversificação da actividade da PRIMAVERA e à concretização das apostas que fizemos para este ano, que vão da renovação do projecto de Formação, à abordagem ao mercado das grandes empresas e da Administração Pública, e ao desenvolvimento da área de Consultoria, entre outras.
As razões do crescimento
A PRIMAVERA Software apresenta, como principais razões deste crescimento, a concretização de algumas das apostas feitas para este ano de 2002, nomeadamente:
·O lançamento da Linha Empresarial, uma solução de ERP e CRM destinada ao middle-market, que impulsionou a conquista de novos Parceiros (Parceiros Empresariais) com o consequente aumento do volume de negócios;
·Nova estratégia para a comercialização da Linha First, em resultado da qual a empresa viu duplicar o volume de vendas nesta faixa e mercado;
·Desenvolvimento da área de Consultoria, provocada pelo acompanhamento das necessidades de implementação da Linha Empresarial, e ainda pelo acréscimo de responsabilidades junto de cerca de 30 Parceiros Integradores;
·Aposta na área da Formação através do lançamento do projecto Academia PRIMAVERA com o objectivo de melhorar o desempenho do pós-venda, bem como alargar a formação ao público interessado.
Apesar de um primeiro semestre muito positivo, José Dionísio assinala o facto de não podermos certamente contar com um crescimento anual desta ordem de grandeza, na medida em que as dificuldades sentidas pelos nossos Parceiros na concretização dos negócios, nomeadamente os de maior dimensão, são notórias, fruto da conjuntura económica desfavorável. Aguardamos pois com expectativa o aparecimento de indicadores que permitam às empresas renovarem os seus padrões de confiança, sem os quais dificilmente poderemos continuar a crescer de forma consolidada.
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