Até ao final do ano, a COLT vai concluir um anel de fibra óptica em torno da região Oeiras-Lisboa, passando a fornecer serviços de banda larga às grandes empresas desta área
Depois de identificar como seu público alvo as empresas que utilizam grandes larguras de banda em telecomunicações, a COLT procedeu à instalação no subsolo de 50 kms de fibra óptica, uma operação que custou cerca de 18 milhões de euros.
Com menos de um ano de existência em Portugal, e ainda sem ter concluído o cerco à área Oeiras-Lisboa, a COLT conta já com uma centena de clientes, instalados sobretudo na região de Oeiras.
Em entrevista ao Expresso , Adelino Santos, director-geral da empresa, em Portugal, afirma ter sentimentos contraditórios. Por um lado, diz-se satisfeito por já termos atingido o número que esperávamos atingir ao fim de um ano, mas por outro acredita que ainda há muito a fazer, pois não foram ainda atingidos todos os clientes-alvo nem o volume de facturação esperado.
A COLT actua no mercado das grandes empresas que utilizam sistemas de informação que exigem banda larga, como é os caso dos bancos, seguradoras, media e multinacionais.
Segundo o director-geral da empresa, em Portugal, a COLT não pretende estender a sua rede a outras zonas do país, nem diversificar a sua oferta para áreas diferentes, como faz noutros países
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