740 — Carlos Barroqueiro (CBE) – A vida de um empresário de sucesso…

Oct 8, 2002 | Conteúdos Em Português

cbeLicenciado em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, Carlos Barroqueiro tem já uma vasta experiência profissional, ocupando, com 34 anos, o cargo de Administrador Executivo na CBE.

Com 34 anos, casado e com um filho de três anos, de nome Diogo, Carlos Barroqueiro considera-se uma pessoa empreendedora, e como “as nossas qualidades são invariavelmente os nossos maiores defeitos”, afirma que ser empreendedor é cumulativamente o seu maior defeito e a sua melhor virtude.

Nesta fase da sua vida ocupa muito tempo a este nível e no crescimento da empresa que constituiu há cinco anos, a CBE. “Consome-me muito tempo e deixa-me pouco para outras actividades, mas sempre que posso, viajo”. Para Carlos Barroqueiro viajar é essencial: “conhecer o mundo, para nos conhecermos a nós próprios”.

Licenciado em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, começou a dar aulas no quinto ano da faculdade às disciplinas de Controlo Robótico e Teoria dos Sistemas e Cidades. Depois de um ano como docente no IST e no Instituto de Formação ligado ao INESC, trocou a carreira académica para se concentrar na vertente empresarial.

Após o estágio no Canadá, numa empresa de televisão por cabo, constituiu o Trabalho Final de Curso exactamente nesta área. Simultaneamente, estava a desenvolver um projecto empresarial com a HighTech no que diz respeito a bases de dados de Turismo. Mais tarde ingressou na Ondex (hoje: Nova Ondex), e depois na Ensitel, como chefe de assistência técnica. Em 1995 entra num projecto de criação de uma empresa de software que abre mão para mais tarde ocupar o cargo de Director de Engenharia na Cabovisão. Dois anos depois foi convidado para estabelecer um outsource de engenharia na empresa; um projecto que abraçou desde o início. Sob estas circunstâncias, nasce a CBE.

“Se não fosse engenheiro seria cientista”, na visão de um homem para quem a investigação toma um lugar preponderante na nossa sociedade. Gosta tanto de aprender como de ensinar, tal como do acto da criação.

Por Catarina Cristão
([email protected])

2002-10-15

http://www.cbe.pt

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